ALKIMIM, Tania; PETTER, Margarida Maria Taddoni. Palavras da África no Brasil de ontem e de hoje. In: Petter, Margarida; Fiorin José Luiz (orgs). Africa no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008, p. 146-177.

ARANGO, Myriam Lucía Chancí. O impacto das novas tecnologias disruptivas na lexicografia sob a perspectiva da teoria das funções lexicográficas. 2021. 177f. Tese (Doutorado em Lexicografia, Terminologia e Tradução: Relações Textuais) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2021. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/241827/001144230.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 18 dez. 2023.

ARAUJO, Silvana Silva de Farias; DANTAS, Nathalia dos Santos. Os verbos ter e haver existenciais no português falado em Luanda-AngolaLetrônica, v. 10, n. 1, p. 64-81, 2017.

ASSIS JUNIOR, António de. Dicionário Kimbundu-Português Linguístico, Botânico, Histórico e Corográfico seguido de um índice alfabético dos nomes próprios. Luanda: Argente, Santos e Comp., 1947.

BARBOSA, Maria A. Lexicologia, lexicografia, terminologia, terminografia: identidade científica, objeto, métodos, campos de atuação. In: Simpósio Latino Americano de Terminologia – II e Encontro Brasileiro de Terminologia Técnica-Científica – I. Anais. Brasília: IBICT, 1990, p. 153.

BARBOSA, Maria Aparecida. Dicionário, vocabulário, glossário: concepções. In: ALVES, Ieda Maria. (Org.). A Constituição da normatização terminológica no Brasil. São Paulo: FFLCH/CITRST, 2001, p. 23-45.

BARBOSA, Maria Aparecida. Modelos em lexicologia. Língua e literatura,cidade?? Vol.n. 9, p. 261-279, 1980.

BARBOSA, Maria Aparecida. Réflexions sémantiques sur l’article dans l’oeuvre lexicographique. Meta, cidade??v. 41, n. 2, p. 265-274, 1996.

BARREIROS, Liliane Lemos Santana. O uso de ferramentas computacionais na elaboração do Vocabulário de Eulálio Motta: AntConc e FLEx. A Cor das Letras, Feira de Santana, v. 18, n. 2, p. 216-241, 2017.

BAXTER, Alan; LUCCHESI, Dante. A relevância dos processos de pidginização e crioulização na formação da língua portuguesa no Brasil. Estudos lingüísticos e literários, Salvador. v. 19, n. 65-84, 1997.

BEAUREPAIRE-ROHAN, Visconde de. Dicionário de vocabulário brasileiro. Salvador: Livraria Progresso, 1956 [1889].

BICKERTON, Derek. The language bioprogram hypothesis. Behavioral and brain sciences, v. 7, n. 2, p. 173-188, 1984.

BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Léxico e vocabulário fundamental. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 40, 1996, p. 27-46.

BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. As ciências do Léxico. In: ISQUERDO, Aparecida Negri; OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires de. (Org), As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 2 ed. Campo Grande: Ed UFMG, 2001, p. 13-22

BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Glossário. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 28, p. 135-144, 1984. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3683. Acesso em: 13 jan. 2025.

BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Terminologia e lexicografia. TradTerm, v. 7, p. 153-181, 2001. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/tradterm/article/view/49147. Acesso em 25 out. 2024.

BLUTEAU, Rafael. Vocabulario portuguez, e latino autorizado com exemplos dos melhores escritores portuguezes, e latinos. Collegio das artes da Companhia de Iesus, 1716.

BONVINI, Emilio. Os vocabulários de origem africana na constituição do português falado no Brasil. In: FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida. (Org.) África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008, p. 101-144.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade e cidadania: 6º ano: ensino fundamental: anos finais. 4. ed. São Paulo: FTD, 2018.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1986.

CAMBRAIA, César Nardelli. Lexicologia e informação: um ensaio de quantificação. Entretextos, v. 15, n. 2, p. 31-52, 2015.

CARMO, Sura Souza. Cotidiano escravo nos engenhos de açúcar em Sergipe oitocentista: uma análise da historiografia sergipana. V Congresso Sergipano de História e V Encontro Estadual de História da AMPUH/SE. O Brasil na historiografia de Felisbelo Freire: Reflexos na pesquisa e no ensino em história. Anais eletrônico, outubro de 2016. Aracaju.

CASTRO, Yeda Antonita Pessoa de. Das línguas africanas ao português brasileiro. Revista Afro-Ásia, 1983. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/3667. Acesso em 18 set. 2024.

CASTRO, Yeda Pessoa de. A língua mina-jeje no Brasil. Um falar africano em Ouro Preto no século XVIII. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/Séc. de Estado da Cultura, 2002.

CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001.

CHATELAIN, Heli. Gramática elementar do kimbundu ou língua de Angola. Genebra:  TYP. de Charles Schuchardt, 1888-89.

COSTA, Rute et al. O papel da linguística na era das humanidades digitais. Revista Linha d´ Agua, v. 34, n. 2, p. 1-8, 2021.

COUTINHO, Nilton Ribeiro. Dicionário: palavras oriundas de línguas que mais contribuíram para a formação da língua portuguesa falada no Brasil: africanas, árabe, espanhola, francesa, inglesa, italiana e tupi. Salvador: Quarteto Editora, 2010, p. 25-92.

COUTO, Hildo Honório do. Introdução aos estudos das línguas crioulas. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1996.

COUTO, Hildo Honório. Onomasiologia e semasiologia revisitadas pela ecolinguística. Revista de estudos da linguagem, v. 20, n. 2, p. 183-210, 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Hildo-Couto/publication/276547864_Onomasiologia_e_semasiologia_revisitadas_pela_ecolinguistica/links/5814ac9b08aeb720f6849174/Onomasiologia-e-semasiologia-revisitadas-pela-ecolinguistica.pdf. Acessado em 03 out. 2024

COUTO, Hildo Honório. Linguística, ecologia e ecolinguística: contato de línguas. São Paulo: Contexto, 2011

DANTAS, Halysson Oliveira. Verbete impresso ou verbete digital? Eis a questão. Entrepalavras, Fortaleza, v. 11, n. esp., p. 305-327, ago. 2021. D

ESCRIBANO, Cecilio Garriga. La microestructua del diccionario: las informaciones lexicográficas. Cidade???Ariel España, 2003.

FARACO, Carlos Alberto. Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola Editorial, 2001.

FERNANDES, João. NTONDO, Zavoni. Angola: povos e línguas. Cidade??Nzila, 2002.

FONSECA, Mariana Bracks. Rainha nzinga mbandi, imbangalas e portugueses: as guerras nos kilombos de Angola no século XVII. Cadernos de Pesquisa do CDHIS, v. 23, n. 2, 2010.

GONÇALVES, Claudia Aparecida Ferreira et al. O uso do estrangeirismo na língua portuguesa. Lisboa: Revela Guilbert, L. La créativité lexicale. Paris: Larousse, 1975.

GUY, Gregory R. On the nature and origins of Popular Brazilian Portuguese. In: Estudios sobre español de América y lingüística afroamericana: ponencias presentadas en el 45 Congreso Internacional de Americanistas (Bogotá, julio de 1985). Instituto Caro y Cuervo, 1989. p. 227-245.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. TupyKurumin, 2006.

HOLM, John. Creole influence on popular Brazilian Portuguese. Pidgin and creole languages,vol??nº p. 406-429, 1987.

HOUAISS, Antônio. Minidicionário Houaiss de língua portuguesa. Rio de Janeiro. Objetiva: 2008.

HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Sales. Minidicionário Houaiss de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

INE, Instituto Nacional de Estatística. Resultados definitivos do recenseamento geral  população e da habitação de Angola 2014. Luanda,INE, 2016.

INVERNO, Liliana. A transição de Angola para o Português: uma história sociolinguística. Universidade Pombalina. Coimbra, p. 117-129, 2008. Disponível em: < https://digitalis-dsp.uc.pt/jspui/bitstream/10316.2/32154/1/9%20liliana%20inverno.pdf?ln=pt-pt>. Acesso em 13 jul. 2020

IPOL, Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística. Plataformas angolanas de aprendizagem de línguas nacionais. Portal IPOL, 03 de janeiro de 2014, Florianópolis, 2014. Disponível em: http://ipol.org.br/plataformas-angolanas-de-aprendizagem-de-linguas-nacionais/. Acesso em 17 mai. 2023.

Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1954-1955 [1875-1888].

JÚNIOR, Jorge Luiz Nunes dos Santos. Interfaces entre lexicografia e dialetologia: por um protótipo de vocabulário dialetal eletrônico da região norte do Brasil. 2023. 209f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Três Lagoas, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufms.br/retrieve/4fbbfd43-e98d-462c-9623-c57e53873888/SANTOS_JUNIOR_2023_Interfaces%20entre%20Lexicografia%20e%20Dialetologia–Prototipo-VoDiNorte.pdf. Acesso em 15 dez 2023

LABOV, William. Padrões sociolinguísticos: Trad. Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre e Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola Editorial, [1972], 2008.

LÉVY, Pierre. A revolução contemporânea em matéria de comunicação. Revista Famecos,cidade??? v. 5, n. 9, p. 37-49, 1998.

LEW, Robert; SCHRYVER, Gilles-Maurice. Dictionary users in the digital revolution. International Journal of Lexicography, cidade??/v. 27, n. 4, p. 341-359, 2014.

Livraria Progresso, 1956 [1889].

LOBO, Tânia. A questão da periodização da história linguística do Brasil. In: CASTRO, Ivo; DUARTE, Inês(Org.). Razões e emoção: miscelânea de estudos em homenagem a Maria Helena Mira Mateus. Lisboa: IN-CM, p. 395-409, 2003.

LUCCHESI, Dante. A diferenciação da língua portuguesa no Brasil e o contato entre línguas. Estudos de Lingüística Galega, v. 4, p. 45-64, 2012.

LUCCHESI, Dante. A periodização da história sociolinguística do Brasil. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, cidade???v. 33, p. 347-382, 2017.

LUCCHESI, Dante. História do contato entre língua no Brasil. In: LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza (org.). O português Afro-Brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009, p. 41-73.

LUCCHESI, Dante. História do contato entre língua no Brasil. In: LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza (Org.). O português Afro-Brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009, p. 41-73.

LUCCHESI, Dante. Língua e sociedade partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015.

LUCCHESI, Dante. Por que a crioulização aconteceu no Caribe e não no Brasil? Condicionamentos sócio-históricos. Gragoatá, v. 24, n. 48, p. 227-255, 2019.

LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan. A transmissão linguística irregular. In: LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza (Org.). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 101-124.

MACEDO SOARES, António Joaquim. Dicionário brasileiro da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1954-1955 [1875-1888].

MACÊDO, Juliete Bastos. Variação na concordância verbal de primeira e terceira pessoa do plural na comunidade rural afro-brasileira Mususca-Laranjeiras/ Sergipe: uma análise sociolinguística. 176f.. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Feira de Santana. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos.  Feira de Santana(BA), 2022.

MANZOLILLO, Vito César de Oliveira. Empréstimo semântico, decalque e retroversão: Breve estudo tipológico do empréstimo linguístico. In: Anais do II Congresso Nacional de Lingüística e Filologia. UFRJ, 1914.

MATTOS E SILVA; Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004.

MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil. Brasília: FUNAG, 2012 [1933].

MENDONÇA, Renato. O português do Brasil. Origens, evolução, tendências. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.

MINGAS, Amélia A. Interferência do Kimbundu do português falado em Luanda. Luanda: Cabinda, 2000.

MUSSA, Alberto B. N. O papel das línguas africanas na história do português do Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 1991.

NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Sobre as origens do português popular do Brasil. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, São Paulo. v. 9, n. 3, p.inicial e p. final1993.

NASCIMENTO, José Pereira do. Grammatica do Umbundu ou Língua de Benguela. Lisboa: Imprensa Nacional, 1894.

NOLL, Volker. O português brasileiro: formação e contrastes. São Paulo: Globo, 2008.

OLIVEIRA, Josane Moreira de ; SILVA, Marcelo Souza da; ARAUJO, Silvana Silva Farias. O contato entre línguas na constituição da realidade sócio-histórica do português brasileiro: aspectos para um estudo sociolinguístico. A Cor das Letras. Feira de Santana. v. 19, p. 12-22, 2018.

ORSI, Vivian. Lexicologia: o que há por trás do estudo da palavra. In: GONÇALVES, Adair Vieira; GÓIS, Marcos Lucio de Sousa (Org). Ciências de linguagem: o fazer científico. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2012, p. 163-177.

PESSOA, Marlos de Barros. Variação de uma variedade urbana e semi-oralidade: o caso do Recife, Brasil. Tübigen: Niemeyer, 2003.

PETTER, Margarida Maria Taddoni. A influência das línguas africanas no português brasileiro. In: MELLO, Eliana Heliana; ALTENHOFEN, Cleo; RASO, Tammaso (org). Os contatos linguísticos no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011 p. 139-156.

PETTER, Margarida Maria Taddoni. Línguas africanas no Brasil. Gragoatá, Rio de Janeiro. v. 10, n. 19, p.inicial e p.final2005.

PETTER, Margarida Maria Taddoni. Variedades linguísticas em contato: português angolano, português brasileiro e português moçambicano. 2008. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Tese (Livre Docência em Linguística) – FFLCH/USP.

PETTER, Margarida. As línguas no contexto social africano. In: PETTER, Margarida.(Org.) Introdução à Linguística Africana. São Paulo: Contexto, 2015 p. 193-120.

PORTO DAPENA, José-Álvaro. Manual de técnica lexicográfica. (No Title), 2002.

POTTIER, Bernard. Lingüística general: teoria y descripción. Trad. Maria Victoria Cantalina. Madrid: Gredos, 1977 [1974].

RAIMUNDO, Jacques. O elemento afro-negro na língua portuguesa. Rio de Janeiro: Renascença, 1933.

RASO, Tommaso; MELLO, Heliana; ALTENHOFEN, Cléo V. Os contatos linguísticos e o Brasil: dinâmicas pré-históricas e sociopolíticas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

REY-DEBOVE, Josette. Léxico e dicionário. Alfa (Araraquara), São Paulo, v. 28, p. 45-69, 1984.

REY-DEBOVE, Josette; BIDERMAN, MT C. Léxico e dicionário. Alfa (Araraquara), v. 28, p. 45-69, 1984.

RODRÍGUEZ BARCIA, Suzana. Introducción a la lexicografia. Madrid: Síntesis, 2016.

ROUGÉ, Jean-Louis. A inexistência de crioulo no Brasil. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, p. 63-74, 2008.

SANSSURE, Ferdinandde. Curso de linguística geral.  ed.27. São PauloCultrix,2006.

SARDINHA, Tony Berber. Linguística de corpus: histórico e problemática. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, São Paulo. v. 16, n. 2, p. 323-367, 2000.

SAVEDRA, Mônica Maria Guimarães; CHRISTINO, Beatriz ; SPINASSÉ, Karen Pupp; ARAUJO, Silvana Silva de Farias. Estudos em sociolinguística de contato no Brasil: diversidade etnolinguística em foco. Cadernos de Linguística, v. 1, p. 01-28, 2021 DOI: 10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id315. Disponível em: https://cadernos.abralin.org/index.php/cadernos/article/view/315. Acesso em: 6 fev. 2025.

SECO, Manuel. Problemas formales de la definición lexicográfica. Estudios ofrecidos a Emilio Alarcos Llorach, Oviedo. v. 2, p. 217-239, 1978.

SEVERO, Cristine Gorski. Línguas atuais faladas em Angola: entrevista com Daniel Perez Sassuco. Florianópolis: NUER – Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas, 2015.

SILVA NETO, Serafim da. 1963[1951]. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: INL.

SILVA, Jacson Baldoino. Efeitos da mudança sintática na realização do sujeito pronominal no português da comunidade quilombola Mussuca. 130f. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Feira de Santana. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos.  Feira de Santana, 2023.

 SILVA, Josimar Santana. Léxico de origem africana no português falado em Luanda. 152f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Estudos Linguísticos) – Universidade Estadual de Feira de Santana. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, Feira de Santana, 2021.

SILVA, Josimar Santana; ARAÚJO, Silvana Silva de Farias. Léxico de línguas autóctones africanas presente no português falado na comunidade de Mussuca, no estado de Sergipe. Travessias Interativas, Aracaju, v. 12, n. 26, p. 177-190, 2022.

SILVA, Josimar Santana; ARAÚJO, Silvana Silva de Farias. Léxico de línguas autóctones africanas presente no português falado na comunidade de Mussuca, no estado de Sergipe. In: XI Encontro de Sociolinguística – Salvador, 2021. Disponível em: <https://www.doity.com.br/anais/xiencontrodesociolinguistica/trabalho/217022>. Acesso em: 19/07/2023

SOUSA, José Martínez de. Manual básico de lexicografía. Trea: Madrid, 2009.

SOUZA, Jurgen Alves de. O papel do contato entre línguas na constituição sócio-histórica do português brasileiro. Revista Inventário, Salvador, v. 1, n. 14, p. 1-19, 2014.

TARALLO, Fernando Luiz; ALKMIM, Tânia Maria. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1987.

TARALLO, Fernando. Sobre a alegoria crioula do português brasileiro: mudanças sintáticas aleatórias. In: ROBERTS Ian; KATO, Mary A. Português brasileiro: uma viagem diacrônica. São Paulo: Contexto, 2018. p. 26-54.

TAVARES, José Lourenço. Gramática da Língua do Congo (kikongo). Luanda: oficinas da imprensa nacional de Angola, 1915.

TEIXEIRA, Eliana Pitombo. A representação do sujeito pronominal no português popular angolano//Representation of the pronominal subject in vernacular Angolan Portuguese. PAPIA-Revista Brasileira de Estudos do Contato Linguístico, São Paulo, v. 22, n. 1, p. 141-159, 2012.

TEIXEIRA, Eliana Pitombo. O pronome você no português de Luanda. In: LIMA-HERNANDES, MC; MARÇALO, MJ; MICHELETTI, G., MARTIN, V. lia de R.(Org.).A língua portuguesa no mundo. São Paulo: FFLCH-USP, 2008, p. 01-16.

THOMASON, Sarah Grey; KAUFMAN, Terrence. Language contact, creolization, and genetic linguistics. Univ of California Press, 1988.

TIMBANE, Alexandre António. Os estrangeirismos e os empréstimos no português falado em Moçambique. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 54, n. 2, p. 289-306, 2012.

TIMBANE, Alexandre António; SANTANA, Yuran Fernandes Domingos; AFONSO, Euclides Victorino Silva. A cultura hip-hop e os angolanismos lexico-semanticos em Yannick Afroman: a língua e a cultura em debate. Afluente: Revista de Letras e Linguística, Bacabal, v. 4, n. 12, p. 104-128, 2019.

VIARO, Mário Eduardo. Etimologia.1 ed. São Paulo: contexto, 2014.

VILELA, Mário. Definição nos dicionários de português, estrutura de explicação. Porto: Asa, 1983.

VILELA, Mário. Ensino da língua portuguesa: léxico, dicionário, gramática. Coimbra: Almedina, 1995.

WELKER, Herbert Andreas. Breve histórico da Metalexicografia no Brasil e dos dicionários gerais brasileiros. Matraga. Revista do Instituto de Letras da UERJ, Rio de Janeiro, n. 19, 2006.

XATARA, Claudia Maria. Estrangeirismos sem fronteiras. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 45, p. 149-154, 2001.

XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e intertextualidade. Cadernos de estudos linguísticos, cidade?? v. 44, nº p. 283-290, 2003.

ZAVAGLIA, Cláudia. Metodologia em ciências da linguagem: lexicografia. In: GONÇALVES, Adair Vieira; GÓIS, Marcos Lúcio de Sousa (Org). Ciências de linguagem: o fazer científico. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2012, p. 231-264.